Para os chineses, a árvore era o vínculo que unia o céu e a terra, um veículo de pensamento, algo real e concreto que estimulava a meditação. Durante os séculos XII e XIII, muitos monges chineses se instalaram no Japão, levando consigo os “p’ent-sai” (pequenas árvores recolhidas na natureza e plantadas em recipientes) que possuíam um significado filosófico e religioso.